quinta-feira, 26 de abril de 2012

" SABRE DE LUZ " CIRÚRGICO REMOVE TECIDOS RUINS !!








Não importa. Seja com o tradicional bisturi ou com laser cirúrgico, a maioria das operações médicas sempre 


acaba removendo também uma porção de tecido saudável.



Isso pode não parecer preocupante, mas quando pensamos em áreas delicadas, como o cérebro, a garganta e 


o trato digestivo, médicos e pacientes têm de considerar os benefícios do tratamento e os possíveis danos 


colaterais.



Pensando em diminuir as preocupações de pacientes e de profissionais da saúde, um grupo de pesquisadores 


da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, desenvolveu um pequeno e flexível endoscópio (aparelho com 


uma fonte de luz e com uma fonte de captura de imagem), fixado em um bisturi de laser com um 


femtossegundo (um mulionésimo de um bilionésimo de segundo).



O dispositivo pode, então, remover tecidos doentes, sem tocar nos tecidos saudáveis. Os pesquisadores 


estadunidenses apresentarão sua invenção na Conferência de Lasers e Ótica Eletrônica 2012, que acontecerá 


em San Jose, na Califórnia, EUA, entre 6 e 11 de maio.



O equipamento todo é mais fino e menor que um lápis (9,6 milímetros de circunferência e 23 milímetros de 


comprimento). “O novo sistema é funcional e pode ser comercializado”, conta Adela Ben-Yakar, líder do estudo. 


“Ele é 5 vezes menor que o protótipo e melhora a resolução dos imageamentos em 20%”.



Segundo os cientistas, o laser ainda vem acoplado a um mini microscópio, o que aumenta a precisão de 


controle necessária para cirurgias delicadas. Fazendo uso da técnica de fluorescência por dois fótons, esse 


microscópio depende da luz infravermelha que penetra em até um milímetro de tecido saudável. Isso permitirá 


aos cirurgiões retirar células individuais ou outras pequenas partes.



A invenção já foi testada nas cordas vocais de porcos, nos tendões dos rabos de ratos e em células de mama 


cancerosas (in vitro). Só o tempo pode dizer quando tal tecnologia poderá ser utilizada.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

FOTOS OBSCURAS E TRANSPARÊNCIA DA IDENTIDADE !!

































AS MELHORES FOTOS 
SEMPRE SÃO PERFEITAS 
QUANDO TIRADAS 
COM OBSCURIDÃO !!!


GOSTO DE TIRAR 
FOTOS DIFERENTES, 
SOMBRIAS, OBSCURAS, 
MOSTRUOSAS E EXÓTICAS !!


SOMOS DIFERENTES 
POR QUE NÃO SOMOS 
IGUAIS AOS OUTROS... 




NÃO SOMOS ESCRAVOS 
ROBÔS DA SOCIEDADE... 


A HIPÓCRITA SOCIEDADE 
MOLDADA NOS VALORES 
DA TV REDE GLOBO !!




SOMOS DIFERENTES 
POR MOSTRARMOS NÓS MESMOS 
QUEM SOMOS, 
E NÃO PASSAMOS 
IMAGEM FALSA 
PARA OS OUTROS... 


SOMOS TRANSPARENTES 
NOS SENTIMENTOS 
E MUITO PROGRESSIVOS 
NOS PENSAMENTOS... 


ISTO É SER UNDER 
DE VERDADE... 


TER SUAS IDÉIAS PRÓPRIAS, 
SEUS CONCEITOS, 
SEU ESTILO , 
SEU GEITO DE AGIR, 
E ACIMA DE TUDO 
CORRETOS... 




SOMOS O SUCO 
EXTRAÍDO E PURO 
DAS FRUTAS PODRES 
DA SOCIEDADE ... 


SOMOS OS GRÃOS 
PUROS FILTRADOS 
DA COLHEITA ... 


O OURO POLIDO 
DA EXTRAÇÃO MINERAL...




SOMOS TUDO
OQUE 
ELES NUNCA SERÃO
QUE ANSEIAM EM SER
LIVRES E CONSCIENTES
MAS QUE NUNCA SERÃO
IGUAIS Á NÓS !!










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OLHAR DIGITAL - PROGRAMA 11/03/2012 !!

BANDA LARGA PARA TODOS OS BRASILEIROS !!








  Apenas 5 em cada 100 brasileiros possuem acesso à banda larga. Aumentar esse número é vital, inclusive para o cresciment do país. Uma das tentativas de alterar esse quadro vem do governo. Depois de muito debate, o Plano Nacional de Banda Larga ganhou contornos finais. A meta é ambiciosa: oferecer acesso rápido à internet para quase 40 milhões de domicílios até 2014. A ideia é cobrar de 15 a 35 reais para planos com velocidades entre 512 e 784 kbps.

Houve muita polêmica, mas aestatal Telebrás foi reativada, e será a gestora do Plano. A empresa receberá 3 bilhões e 200 milhões de reais para montar uma rede nacional de fibra ótica.

“A Telebrás, a princípio, vai entrar como uma empresa que vai vender a banda no atacado para as empresas pequenas para que essas empresas possam concorrer com as empresas grandes que hoje já prestam o serviço de Banda Larga. A ideia com isso é tentar forçar uma redução dos preços. Então, com mais concorrente, em princípio, os preços tendem a cair e, então, esse preço também cai para o consumidor final” explica Estela Guerrini, advogada do IDEC,  Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor. 

Essa é uma informação que muitos brasileiros sentem no bolso, a banda larga por aqui é uma das mais caras do mundo. Nós, internautas verde-amarelos pagamos, em média, 25 dólares por megabyte. No Japão, que tem uma população com muito maior poder de compra, cada megabyte custa menos de um dólar. E as discrepâncias não param por aí: aqui, nossa velocidade média é de 1 mega... no Japã não é brincadeira: lá a média é de 100 mega!

Com esta velocidade, é possívelfazer o download deum arquivo de 1 GB em pouco mais de um minuto. Já com os 512 kpbs propostos para o Plano Nacional, o mesmo arquivo demoraria mais de cinco horas para ser baixado.Outro problema que se soma aos preço é a falta de interesse das grandes empresas em levar o serviço para as regiões mais afastadas, onde o negócio é pouco lucrativo.




“Nos lugares mais afastados, onde há menos pessoas, onde eventualmente é menor a renda ou de alguma forma as empresas não tem nenhum tipo de interesse, por que elas não vão ter um retorno econômico significativo, ou elas simplesmente não levam o serviço para esses lugares, ou elas levam só que elas cobram um preço exorbitante, por que, afinal, elas é que decidem quantos elas vão cobrar por aquele serviço que elas estão prestando”, diz Estela Guerrini.

Enquanto em São Paulo a média é de 50 reais por mês para uma assinatura com 1 mega de velocidade, em Roraima, tem empresa que chega a 700 reais mensais por 256kbps!

A iniciativa do governo quer, entre outras coisas, diminuir essas disparidades. Mas, tem problemas...

“O que nós estamos vivendo hoje na internet é uma série de aplicações, sites, redes, que são feitas, pensadas para uma velocidade muito maior que 512kbps. Então, não dá para a gente fazer um Plano Nacional de Banda Larga que seja voltado para o passado. Ele tem que ser voltado do presente para o futuro. Nesse sentido, nós temos que inserir as populações carentes, as comunidades, as cidades que não têm banda larga numa velocidade compatível”, diz Sérgio Amadeu – Professor da Universidade Federal do ABC 

Japão, Coréia do Sul e Suécia são referências em fornecimento de internet rápida. E o que esses países tem para nos ensinar ?




“Primeiro, é em ter planos que vinculem o setor público e privado. Essa integração é fundamental. E ter organismos de fiscalização que sejam efetivos, que imponham sanções”, diz Sérgio Amadeu

Em 2010, a meta é implementar o núcleo principal da rede, conhecido como“backbone”, no Distrito Federal e em 15 estados do Nordeste e Sudeste. Essas regiões serão as primeiras porque já contam com anéis de fibra ótica necessários para a implantação da banda larga. Até 2014, o objetivo é alcançar 25 estados. Por enquanto, Roraima ficará fora do Plano porque não tem nenhum cabo de fibra ótica, mas o governo diz que estudará formas de incluir o estado.

Como você já sabe, banda larga é essencial. E existem vários jeitos de levar internet de alta velocidade para quem ainda não tem acesso. No Olhar Digital.com.br, você confere exemplos de outras tecnologias que já conectam as pessoas mundo afora. 



























COMO FUNCIONA A FIBRA ÓPTICA ?






Cada vez mais, as tecnologias que utilizam fibra óptica desembarcam no Brasil. Mas, como é o funcionamento desta tecnologia? Será mais rápida, eficiente e econômica?
O engenheiro e especialista em fibra óptica da TE Connectivity, Marcos Feitosa, explica o que é uma FTTH (Fiber To The Home) e quais são os seus diferenciais com relação aos meios de transmissão de dados convencionais.
De acordo com Feitosa, a fibra óptica é uma espécie de fio de vidro composto por várias camadas com diferentes diâmetros em seu núcleo. Por intermédio deste duto há uma emissão de luz pulsante que, devido às próprias características de refração do vidro, é transportada de uma ponta à outra. Esta luz pulsante carrega milhões de informações que foram transformadas anteriormente de sinais elétricos em sinais de luz, dentro de um conversor óptico (switch óptico).
A velocidade da nova tecnologia é a da luz, isto é, 300 milhões de metros por segundo. A diferença de velocidade é gigantesca quando comparada aos tradicionais cabos elétricos. "De forma geral, podemos dizer que toda informação gerada em um ano por uma pessoa seria transmitida em um segundo por fibra óptica", afirma Feitosa.
Mas, e com relação ao custo? Segundo o especialista, atualmente o custo de uma rede em fibra óptica é muito próximo ao custo de uma rede em cobre, haja visto o aumento da escala de produção que permitiu a redução dos preços. Na opinião do engenheiro, os equipamentos ainda são onerosos, mas a tendência é a redução de valores ao longo do tempo.
Aos provedores de serviços, os benefícios de uma fibra óptica são incomparáveis. Um exemplo disso são os assinantes residenciais para TV a cabo ou banda larga. Para um consumidor residencial, isso significa velocidades bem maiores (30, 50 100 Mbps para downloads e uploads). "É muito importante entender como as coisas estão mudando no mundo. Cada vez mais as informações estarão na chamada 'nuvem'. Assim, você acessará estas informações (dados, filmes, redes sociais etc), mas não precisará guardar as informações em seu equipamento para poder acessá-las", salienta.
Na visão de Marcos Feitosa, este é um momento importante para a Sociedade Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) rever todas as especificações existentes para a telefonia e o cabeamento estruturado. Segundo ele, para as construtoras o momento é de revisão de suas especificações de projetos de dutos e passagens prevendo esta nova realidade. "Os casos mais críticos são os edifícios que não foram projetados para receber tais quantidades de opções como cabos de CATV, cabos de CFTV, cabos de Telefonia, cabos de dados, entre outros. Ainda guardamos resquícios do sistema de telecomunicações onde só havia uma operadora de telefonia e nada mais. Hoje, os edifícios têm de conviver com vários provedores de serviços utilizando o mesmo caminho de passagem de cabos", adverte.